
“Sick and tired of hearing all these people talk about, what's the deal with this pop lifeand when is gonna fade out…”
É com esse trecho de uma música do ‘N Sync que começo este post. Afinal, qual é o problema em ser pop? O que é que tem demais em viver entre nylons, blush e óculos escuros? Acho um saco esses “pseudo-undergrounds” que vivem recriminando o universo pop, mas que dariam de um tudo para ter as costas da Madonna ou o sex appeal do Justin Timberlake. Gente... Esse povinho pop me diverte tanto. Passo horas em sites de fofoca procurando flagras de paparazzis de algum porre da Britney Spears ou de um tombo da Cameron Dias. Adoro bisbilhotar o mundinho “perfeito” em que eles vivem. E não é só isso, até que gosto de alguma coisa quando eles resolvem trabalhar. Por exemplo: adoro a música “Você sempre será” (é assim não é?!) da Marjorie Estiano, canto horrores a música “Replay” de Sandy & Junior, me divirto com os filmes da Lindsay Lohan (e com o seus vexames também), assisti a vários episódios de The O.C, e quase tive uma síncope quando acabou aquela série “Popular” do Sony. Não nego que estou mais para o ladinho alternativo da coisa, mas sou bastante eclético... Uma amiga minha, que por sinal é a cara da Mary Kate Olsen, diz não entender todo o meu ecletismo. Whatever... Eu gosto e pronto! Falo mal de música baiana, mas basta uma dose de whisky/vodka/cerveja/cachaça a mais para eu descer na boquinha da garrafa ou ralar o tchan. Acho que muita gente acaba se podando para adentrar em alguma tribo, ser aceito... Mas não seria mais legal você ser o que é, e assim encontrar sua galera? Vê só... Eu demorei um pouco p/ entender, mas faz sentido... Na adolescência eu fui clubber, punk, playboy, cool, bichinha fashion, maconheiro, e todos os rótulos possíveis e imagináveis. Tudo isso para chegar a uma conclusão: Eu posso ser tudo isso sem deixar de ser o que sou! Sabe?! Você pode gostar de um tudo sem deixar de ser você... E assim vão aparecer aqueles que apreciam e os que depreciam seu estilo de vida. Você se agrega a uns e despacha outros, e assim caminha a humanidade! Sendo você, você se encontra. E sendo você, você aprende por onde é mais agradável “circular”. Ninguém precisa dizer o que é para se apresentar, do tipo: Oi, eu me chamo Theo e sou fashion. Nadaaaaa... Deixe que cada um tire suas próprias conclusões com o que vêem, ou não! Não precisa andar com uma camisa do The Libertines, mesmo que você não conheça uma música do grupo, só para mostrar que você é sujinho-alternativo-que-usa-óculos-e-toma-ácido. É melhor usar o cabelo igual ao da Hilary Duff, mesmo que você nem saiba quem ela é, só por quê viu o modelo do corte em alguma revista no salão de belezas e adorou aquela tendência. Pelo menos você gostou! Quer copiar?! Ok! Mas deixe um espaço reservado para você! Você mesmo... De verdade! Que escuta os cds da Wanessa Camargo escondido e que come carne sim. Não estou lendo nenhum livro da Zíbia Gaspareto não... Mas é bem verdade!
XOXO
É com esse trecho de uma música do ‘N Sync que começo este post. Afinal, qual é o problema em ser pop? O que é que tem demais em viver entre nylons, blush e óculos escuros? Acho um saco esses “pseudo-undergrounds” que vivem recriminando o universo pop, mas que dariam de um tudo para ter as costas da Madonna ou o sex appeal do Justin Timberlake. Gente... Esse povinho pop me diverte tanto. Passo horas em sites de fofoca procurando flagras de paparazzis de algum porre da Britney Spears ou de um tombo da Cameron Dias. Adoro bisbilhotar o mundinho “perfeito” em que eles vivem. E não é só isso, até que gosto de alguma coisa quando eles resolvem trabalhar. Por exemplo: adoro a música “Você sempre será” (é assim não é?!) da Marjorie Estiano, canto horrores a música “Replay” de Sandy & Junior, me divirto com os filmes da Lindsay Lohan (e com o seus vexames também), assisti a vários episódios de The O.C, e quase tive uma síncope quando acabou aquela série “Popular” do Sony. Não nego que estou mais para o ladinho alternativo da coisa, mas sou bastante eclético... Uma amiga minha, que por sinal é a cara da Mary Kate Olsen, diz não entender todo o meu ecletismo. Whatever... Eu gosto e pronto! Falo mal de música baiana, mas basta uma dose de whisky/vodka/cerveja/cachaça a mais para eu descer na boquinha da garrafa ou ralar o tchan. Acho que muita gente acaba se podando para adentrar em alguma tribo, ser aceito... Mas não seria mais legal você ser o que é, e assim encontrar sua galera? Vê só... Eu demorei um pouco p/ entender, mas faz sentido... Na adolescência eu fui clubber, punk, playboy, cool, bichinha fashion, maconheiro, e todos os rótulos possíveis e imagináveis. Tudo isso para chegar a uma conclusão: Eu posso ser tudo isso sem deixar de ser o que sou! Sabe?! Você pode gostar de um tudo sem deixar de ser você... E assim vão aparecer aqueles que apreciam e os que depreciam seu estilo de vida. Você se agrega a uns e despacha outros, e assim caminha a humanidade! Sendo você, você se encontra. E sendo você, você aprende por onde é mais agradável “circular”. Ninguém precisa dizer o que é para se apresentar, do tipo: Oi, eu me chamo Theo e sou fashion. Nadaaaaa... Deixe que cada um tire suas próprias conclusões com o que vêem, ou não! Não precisa andar com uma camisa do The Libertines, mesmo que você não conheça uma música do grupo, só para mostrar que você é sujinho-alternativo-que-usa-óculos-e-toma-ácido. É melhor usar o cabelo igual ao da Hilary Duff, mesmo que você nem saiba quem ela é, só por quê viu o modelo do corte em alguma revista no salão de belezas e adorou aquela tendência. Pelo menos você gostou! Quer copiar?! Ok! Mas deixe um espaço reservado para você! Você mesmo... De verdade! Que escuta os cds da Wanessa Camargo escondido e que come carne sim. Não estou lendo nenhum livro da Zíbia Gaspareto não... Mas é bem verdade!
XOXO
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