
Acredito piamente que o quesito sorte influencia muito no sucesso profissional de uma pessoa. Enquanto QIs elevados trabalham em subempregos, semi-analfabetos constroem verdadeiras fortunas. É só olhar por aí... Temos exemplos bem consistentes desse dogma social. O rei dos domingos na televisão brasileira é, sem dúvida, um dos maiores sortudos que conheço. De camelô a empresário da comunicação, Sílvio Santos nem se quer pisou em uma universidade. Tudo bem que ele é judeu, talentoso e que o povo brasileiro não é muito exigente, mas a sorte foi de suma importância em sua vida. Fora o fato de integrar a comunidade hebraica, sabemos que pobreza e judaísmo não combinam, quantas pessoas talentosas existem por aí? Dezenas, centenas, milhares... Mas, poucas são agraciadas com um trevo de quatro folhas, de preferência de ouro e cravejado de diamantes. Fora o fato de apresentar quase todos os programas de sua emissora, uma economia considerável nos gastos mensais do SBT, o dono do Baú da Felicidade tem que agradecer todos os dias pela sorte que teve. Tem outra explicação? Não me venha com essa história de destino, estrela iluminada ou coisa do tipo. Ele é um filho da puta cagado que conseguiu se manter onde chegou, por isso que está sempre gargalhando daquele jeito. Ok... Admito que deve ter dado trabalho, mas você faria diferente? Depois de experimentar as maravilhas de uma vida abastada, você ia querer ver tudo escorrendo pelo ralo? Claro que não! Ia lutar para se manter rico(a) e bem sucedido(a), custe o que custasse. A não ser que você tenha uma séria tendência ao fiasco e que a sorte tenha lhe virado as costas. Nesse mundão de meu Deus, o jogo pode mudar a 43 minutos do segundo tempo. Ai... Tudo isso me deixa tão aflito! WHISH ME LUCK!
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